Com os reflexos inflacionários do “fique em casa que a economia a gente vê depois, o “fecha tudo” promovido por muitos governadores e a guerra na Ucrânia, o mundo todo sofre com a alta de preços. O Governo Federal vem abaixando impostos desde 2019 para conter alta de preços diante diante também dos mais prejudicados, que são os mais humildades, além de apoio e inclusão destes no mercado de trabalho (políticas inéditas inseridas no o AUXÍLIO BRASIL).
Criado pelo Governo Federal como braço social das ações federais, o Auxílio Brasil integra em apenas um programa políticas públicas de assistência social, saúde, educação, emprego e renda. Maior programa social de transferência de renda, ele atende famílias vulneráveis.
Além de garantir uma renda básica a mais de 18 milhões de famílias, o programa simplifica a cesta de benefícios e estimula a emancipação financeira desses brasileiros. O objetivo é dar condições para que eles alcancem autonomia e superem as situações de vulnerabilidade social.
O Governo Federal garantiu o piso do programa no valor de R$ 400 até dezembro de 2022, com adicional extraordinário para completar o tíquete médio de R$ 224. O piso de R$ 400 agora é permanente.
Recentemente, a Portaria nº 769/22 estabeleceu o Índice de Gestão Descentralizada do Programa Auxílio Brasil (IGD-PAB) e do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). A medida aperfeiçoa o sistema de repasses e ajuda a evitar prejuízos.
O CadÚnico também conta, agora, com um aplicativo que permite a realização de um pré-cadastramento. A medida reduz filas nos Centros de Referência em Assistência Social e permite consultas dos benefícios sociais, entre eles o Auxílio Brasil.
Governo do Brasil